Assunto importante: a partir de maio a Sociedade Brasileira de Pediatria vai dobrar a recomendação diária de vitamina D para crianças e adolecentes. A quantidade vai de 200 UIs (unidades internacionais. Cada UI corresponde a 40 microgramas) para 400 UIs.
A vitamina D é obtida principalmente através da exposição ao sol. 15 minutos diários já fazem uma super diferença, mas mesmo assim, estudos mostram que as crianças brasileiras têm apresentado níveis baixos da vitamina. Ela é fundamental para o processo de formação dos ossos e sua falta pode provocar alterações no crescimento, raquitismo e baixa imunidade. Se obtida na quantidade ideal, previne a ostioporose na fase adulta.
A alimentação também tem seu papel importante, claro. Alimentos como salmão, arenque (peixe), sardinha, leite tipo B, fígado de galinha, gema de ovo, leite materno, ostra e manteiga também são fontes de vitamina D, mas não chegam a oferecer a quantidade ideal. São responsáveis por apenas 10% do consumo diário necessário.
fonte: O Estado de São Paulo - 16/3/2011
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