11 de dez. de 2011

Espetáculo de fim de ano

Sábado fomos assistir ao espetáculo de encerramento de ano da escola das meninas. Esse ano o tema da peça de teatro foi "Planeta Vida" e cada turma encenou e dançou uma música ligada ao projeto que "estudou" durante o ano.

Foi uma peça de teatro com tudo que qualquer peça tem: cenário elaborado, fantasias, fotógrafos e, principalmente, platéia cheia. Todo ano eu me pergunto se  não é exagero, já que o investimento por criança é alto (fantasia, transporte, lanchinho...) e ainda pagamos o ingresso para cada um da família que vai assistir. Toda vez eu penso em boicotar, com o objetivo de incentivar algo mais simples, menos "broadway", com fantasias feitas pelos próprios alunos. Acho que o envolvimento das crianças seria o mesmo (ou até maior, pois também envolveria questões ambientais, evitando o desperdício e estimulando as crianças a fazerem suas próprias fantasias). Mas, quando vejo a empolgação da Gabi - que ama um palco - eu acabo cedendo.

A escola argumenta que as crianças valorizam muito os brilhos, as fantasias elaboradas e toda a superprodução que é feita para o evento. Há muitos anos acontece esse tipo de teatro e todo mundo adora.

Apesar de questionar esses pontos, eu curto muito toda a preparação e, principalmente, sentar na platéia e assistir à peça. Fico toda emocionada e orgulhosa quando vejo as meninas no palco. A Gabi já passou por isso várias vezes e nós conseguimos notar bem a evolução. Agora ela já tem várias falas e já fica no palco por um grande período de tempo, super preocupada com todos os detalhes. As vezes tenta até corrigir um coleguinha que está indo para o lado errado. A Bia estreiou este ano. Fez o papel de um cachorrinho! Não chorou, não deu trabalho e ficou tranquila durante a música inteira (e ainda teve biz!). Mas não fez muita coisa, não. Acho que não estava entendendo direito o que ela estava fazendo lá. Ficava olhando para um lado, para o outro, meio perdidona. As vezes lembrava de fazer algum movimento do cachorrinho... Muito engraçado.

Abaixo, algumas fotos das mini-artistas.
E... que venham as férias!





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5 de dez. de 2011

Decoração de Natal inovadora

Ontem foi dia de montar a árvore de natal aqui em casa.
As meninas estavam ansiosas, pois adoram qualquer preparativo para festa, principalmente se for relacionado ao Natal, é claro.

Mas dessa vez eu inventei algo diferente: comprei um monte de bolas de isopor, juntei todo o material "artístico" que tínhamos em casa, forrei a mesa com uma toalha velha e incentivei as meninas a decorarem as suas próprias bolas de natal.
Elas amaram a idéia!

Eu também decorei a minha própria bola com tecidos, experimentando uma técnica de patchwork que vi num site de coisas artesanais.

Para quem gosta de atividades manuais e tem paciência pra isso, recomendo! As crianças se sentem super importantes, tanto criando seus próprios enfeites, quanto decorando a árvore com o resultado do seu "trabalho". 


momento da criação
gabi decorando a árvore

patchwork

bola da Gabi

bolas artesanais diferenciadas

bola da Bia

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A festa da culinária

Esse foi mais um fim de semana de festinhas infantis. Uma sábado e uma domingo!

Foram eventos super gostosos, as meninas se divertiram muito e eu fiquei analisando como as mães hoje em dia andam criativas e caprichosas com a produção das festas. Incrível!

Na festa de ontem, minha sobrinha Duda estava completando 5 anos. E, ao contrário da maioria das meninas da idade dela que costuma escolher festas temáticas de princesas, barbie, etc, ela quis uma festa com o tema "culinária". (minha cunhada tem um buffet, então a família inteira é super envolvida com gastronomia).

Além da decoração da festa estar super fofa, cheia de panelinhas e apetrechos de cozinha, no meio da festa as crianças foram convidadas a participar de uma oficina de cup cakes. Dá pra imaginar a bagunça? Elas se deliciaram colocando caldas, coberturas e confeitos em seus bolinhos (estes já estavam prontos, para evitar maiores tumultos na festa onde havia mais de 30 crianças.). Cada uma queria ter o bolinho mais colorido e enfeitado que a outra. Um barato!

Até a Bia, que está com 2 anos, ficou sentadinha compenetrada com o seu bolinho. Mas ela estava mais preocupada em comer os coraçõezinhos de açúcar e os confetes, do que em decorar seu bolo.

Uma boa dica pra quem quer fazer algo diferente na festinha! Só não vale reclamar se fizerem sujeira...










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31 de out. de 2011

Maratona de festinhas

Fim de ano chegando.... E começa a maratona das festas infantis!
Digo maratona, porque é incrível como as minhas filhas recebem convites de aniversário essa época do ano. Além da turma da escola ser organizada por alunos da mesma idade, a maioria dos aniversários infantis da família e de filhos de amigos também é comemorada entre outubro e dezembro. Inclusive o delas.

Ontem, por exemplo, foram duas. Uma às 10h da manhã, outra às 12h30.

Além do horário, a festa das 10h inovou no formato: festa no cinema.
Gostei muito da idéia! Super diferente, prático para os pais e divertido para as crianças.

Ao chegar, as crianças ficaram brincando no espaço de entrada do cinema e tomaram  café da manhã. As 10h30, entraram na sala, para assistir a um filme. Depois do filme, cantaram Parabéns dentro da sala mesmo, e ainda mataram aquela vontade reprimida de fazer bagunça dentro do cinema.




A segunda festinha também foi uma delícia, num buffet em Alphaville com bastante área verde e brinquedos diferentes, e muitos amigos queridos.


Chegamos em casa no final da tarde, com as meninas super cansadas, mas realizadas, de tanto brincar.
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26 de out. de 2011

Profissionais da nova geração

Vejam que bacana o texto da Ligia Kempfer, minha "amiga virtual" e editora do blog Pequena Gourmet, "Elas são geeks".
 Ela reflete sobre essa nova onda de profissionais femininas que está surgindo por aí, formada por mulheres modernas e antenadas, que buscam mais qualidade de vida com a família e mais flexibilidade de tempo, sem abrir mão da realização profissional.

O mais legal é que ela me cita como exemplo e também fala do qwiz.

Nem preciso falar que fiquei toda orgulhosa com o post!
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25 de out. de 2011

Day Night

Como eu já falei em posts anteriores, a escolinha das meninas tem algumas atividades muito bacanas, que eu não tenho visto em outras escolas por aí.

Uma delas é chamada de Day Night.
Nada mais é do que uma noite em que as crianças dormem na escola.
Elas chegam no final da tarde de banho tomado, participam de gincanas noturnas com lanterna, comem pizza, assistem a um filminho comendo pipoca e dormem feito anjos. Cada um tem que levar seu colchonete e roupa de cama e todos dormem numa mesma sala, com seus colchões organizados lado a lado, formando um grande círculo. Uma farra só!

O último foi sexta-feira passada. A Gabi ficou a semana anterior inteira na expectativa e depois, quando voltou, ficou vários dias relembrando, contando para todos como foram as aventuras.

Ótima forma para começar a desenvolver a independência nas crianças, não acham?










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24 de out. de 2011

qwiz


Queria dividir com vocês uma notícia especial...
Há alguns meses venho trabalhando em um projeto muito interessante, juntamente com a minha querida amiga e sócia Claudia Obata.

E agora, finalmente, saiu do forno:  www.qwiz.com.br

O qwiz é uma comunidade online para pais e mães, com o objetivo de estimular discussões sobre gravidez, filhos, educação, saúde, diversão, compras.  É um espaço aberto para que pessoas com interesses comuns troquem experiências e se ajudem. 

Visitem, cadastrem-se, participem.
(e depois, por favor comentem, critiquem, sugiram...)

Vejo vocês lá!










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"Mergulho" em São Paulo

Fim de semana passado fizemos um programa diferente com as crianças: fomos ao Aquário de São Paulo.

Eu não conhecia e tive uma ótima surpresa.
A variedade de peixes e outros animais marinhos é enorme. Tem de tudo, de simples peixinhos a pinguins. Vimos até tubarões.

Está tudo bem cuidado e com informações completas.

As crianças adoraram! É, também, um sugestão de passeio para as escolas, principalmente para alunos que já estão começando a estudar os seres vivos.






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28 de set. de 2011

Férias mágicas

O blog andou de férias nas últimas semanas, mas está de volta!

Acabo de chegar de uma "maratona" de 10 dias em Orlando com família, amigos e muitas crianças.
E foi o máximo! Pura diversão.

Antes de ir eu estava um pouco preocupada, achando que poderia ser cedo demais para levar as crianças a um "templo" de tanto consumo, em que se come tão mal e se gasta horas e horas nas filas dos brinquedos.

Mas é incrível como esses detalhes se tornaram tão pequenos em comparação à alegria e empolgação que elas sentiam ao chegar em cada parque da Disney, brincar em cada atração, ou tirar uma foto com os personagens tão amados dos livros e dos filmes.

Tenho que reconhecer que é um mundo mágico mesmo! Os adultos praticamente se esquecem da vida real e dos problemas do dia-a-dia quando estão lá dentro. As crianças pequenas mergulham pra valer nas fantasias e ficam confusas sobre o que é de mentira e o que é de verdade.

Além de brincar muito, tenho certeza de que as meninas também aprenderam muita coisa. Ouviram idiomas diferentes, brincaram com crianças de outras nacionalidades, entenderam o que é sair do seu país e ir para um lugar bem longe com uma outra cultura. 

Outra coisa interessante é que a Gabi sentiu muita falta dos amigos da escola enquanto estava lá e fez questão de trazer uma lembrancinha para cada um deles. Mesmo depois da viagem, ela continuou curtindo muito tudo. Levou as lembrancinhas para os amigos e contou várias histórias para a professora. Em casa, fica revendo as fotos, os filminhos e brincando com coisas que trouxe de lá. Até a pequena Bia, de quase 2 anos, não larga uma almofadinha da Ariel que trouxe. Leva para o berço e fica conversando com a "Aiel"até dormir.
Uma delícia...


Se tiverem a oportunidade de levar as crianças, não pensem duas vezes!


Gabi (dir) e a prima, Duda


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7 de set. de 2011

Paixão pelos livros

Sempre gostei de ler e de escrever. Com certeza, quem mais contribuiu para isso foi o meu pai. Mineirinho, filho caçula de uma família simples do interior, mas que sempre valorizou a "formação cultural" dos filhos. Minha avó era professora primária (a escola tem o nome dela, inclusive) e meu avô comerciante, uma das mais cultos da pequena cidade de Jeceaba - MG.

Meu pai também herdou deles o interesse pelas letras. Sempre leu muito. Já escreveu poesias, contos e músicas, inclusive o hino da cidade onde nasceu. Tudo como hobbie, por puro prazer.

E eu, consequentemente, cresci lendo e escrevendo. Sempre fui uma pessoa das ciências Humanas. Adorava as aulas de língua portuguesa, inglês, psicologia, filosofia. Estudei comunicação.
E sempre li de tudo. Livros, revistas, jornais, sites, blogs.

Espero passar um pouco dessa paixão para as minhas filhas. Gosto de comprar livros e ler junto com elas. Estou sempre contando histórias (verdadeiras ou não) e incentivando que a Gabi crie suas próprias histórias. Mas também gosto de estimular outras formas de leitura e de interesse pelo mundo da fantasia. Na internet tem muita coisa bacana. (também tem muita porcaria, né? é preciso selecionar bem).

Hoje descobri um site muito interessante - O Pequeno Leitor -  com várias atividades para estimular nas crianças o gosto pela leitura. Vale dar uma olhada.

Também gostei muito do blog, escrito por uma redatora publicitária que passou a se dedicar a projetos infantis depois que o filho nasceu. Ela dá dicas de diversos livros legais, escritos por ela e por outros autores, além de incentivar crianças a enviarem suas próprias histórias, que acabam sendo publicadas no blog.

Enfim... Tem muita coisa interessante por aí.
Mas, se queremos que nossos filhos gostem de ler, vamos ler junto com eles! O exemplo vem de casa.

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5 de set. de 2011

Cinema para toda a família

Começou esse fim de semana a 9a  edição do Festival Internacional de Cinema Infantil. São mais de 30 filmes brasileiros e estrangeiros para crianças, que estarão em cartaz até dia 11 de setembro nos Cinemark do Eldorado e do Metrô Santa Cruz.


Tem pra todos os gostos! Eu fiquei curiosa para assistir "Uma Professora Muito Maluquinha", adaptação do livro do Ziraldo, autor que eu curtia muito quando era criança.


As exibições acontecem às sextas, sábados e domingos a partir das 10h30.
De 02 a 11/09. R$ 5,00 .
(No feriado de 7 de setembro acontecerão sessões especiais.)

Mais informações: www.festivaldecinemainfantil.com.br
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2 de set. de 2011

"Eu que fiz"

Amei o livro que a Gabi ganhou do pai esses dias: "Eu que fiz".

O livro é um manual para crianças desenvolverem projetos caseiros, que mostra passo a passo como fazer seus próprios brinquedos, roupas, acessórios, livros e muitas outras coisas bacanas. É o bê-a-bá do design, apresentado em forma de brincadeira.

O mais legal é que ele mostra que todos nós somos designers, basta um pouco de criatividade e dedicação. Mostra também que grande parte do que jogamos fora, pode se transformar em matéria-prima para muitos objetos interessantes e exclusivos.

Veja alguns projetos do livro:
bonecas de pregador


brinquedos improvisados

Para saber mais:
Ellen e Julia Lupton
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28 de ago. de 2011

Dia da Família

Ontem teve festa na escola das meninas. Foi o Dia da Família.
Elas estudam em uma escola pequena na rua em que nós moramos. Como qualquer outro lugar, a escola tem muitas coisas que eu gosto, outras que não concordo muito. Mas, para uma escola de educação infantil que só vai até os 6 anos e, melhor de tudo, fica praticamente em frente ao meu prédio, os prós são bem maiores que os contras.

Não sei se outras escolas também tem esta comemoração, mas o Dia da Família é uma das iniciativas que eu mais gosto. Acontece geralmente num sábado de agosto ou setembro e reúne num mesmo evento, a comemoração do dia dos pais e do dia das mães. A escola defende que, num mundo em que as famílias convencionais deixam de ser a maioria dos casos, esta festa é super democrática. É para os pais, mas os avós, tios, etc também são convidados. Crianças que não tem pai ou mãe, ou não mora com eles não se sente excluída. Muito pelo contrário.

E o mais interessante é que, em funcão desse evento, os alunos páram durante alguns dias para refletir sobre a importância da família em suas vidas. Preparam cartazes com fotos, contam um pouco da rotina de seus lares e ensaiam apresentações para o dia da festa.

Ontem foi a primeira vez em que eu fui para esta festa participando de duas turmas, pois a caçulinha acabou de entrar na escola e já fez sua "apresentação", um vídeo mostrando as crianças preparando as atividades. No final, nós ganhamos um cartão fofo com o pé dela '"carimbado" e uns biscoitinhos que a turma fez durante a aula de culinária.

A apresentação da Gabi foi mais completa, claro, pois ela já tem quase 5 anos. O grupo recitou uma poesia, cantou uma música linda e mostrou um filme com depoimento de cada criança para sua família. Ao invés do biscotinho, ela nos deu alfajores que aprendeu a fazer (e soube até me ensinar a receita).

Nem preciso falar que a família inteira ficou babando, não é?



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22 de ago. de 2011

Smurfando no cinema

Este sábado levei as crianças para assistir ao filme Smurfs, em 3D.
Foi um programão, que incluiu também a prima Duda e o amigo João Pedro, filho da minha querida amiga Naty. Uma bagunça só!


Todos se divertiram muito mas, pra falar a verdade, acho que eu gostei mais do que as crianças... Era um dos meu desenhos preferidos de quando era pequena. Foi muito bacana ver aqueles pequenos seres azuis passeando por Nova York, no meio dos prédios e das pessoas (que se parecem gigantes perto deles). A animação é absurdamente perfeita e a história é engraçada, misturando a "tradição" dos Smurfs com temas super atuais. Recomendo!

O único ponto negativo, na minha opinião, foi o tempo de duração do filme. Achei muito comprido para crianças. Elas não tem paciência para ficar 2 horas sentadas. Por mais legal que o filme seja, acaba virando uma tortura. Tudo bem que o filme também é para adultos, mas 2 horas é muito tempo. Não há pipoca, balinha e óculos 3 D que resista.

(A Bia ficou no cinema até o final, mas só porque dormiu no colo...)

www.smurfs.com.br/


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20 de ago. de 2011

Banco imobiliário moderninho

Por falar em sustentabilidade...

Lembra do jogo Banco Imobiliário? Quem é que nunca jogou?
Com certeza, é um clássico da nossa geração.

E sabe o que a Estrela inventou recentemente? O Banco Imobiliário Sustentável!
Pois é, a versão eco-friendly do jogo, em que os participantes usam créditos de carbono para comprar reservas naturais do Brasil.

O tabuleiro e as peças são feitos de plástico de cana-de-açúcar e reciclado.  A lógica do jogo continua a mesma, mas as empresas da versão antiga foram subsituídas por companhia de reciclagem energética, reciclagem mecânica, energia eólica e companhias de reflorestamento. As cartas de Sorte ou Revés podem levar o jogador a sofrer multas por poluir demais ou sorte como “você protegeu suas terras do desmatamento e faturou com o turismo ecológico”.

Que tal?
Eu gostei!



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19 de ago. de 2011

Saco de lixo sustentável

Acho super bacana ver como a preocupação com o meio ambiente e os cuidados básicos com a natureza estão presentes no dia-a-dia da maioria das crianças. É uma geração com mais consciência ecológica do que as anteriores...

A escola e a mídia ajudam muito nisso, mas nada como a mudança de comportamento dentro da nossa própria casa, não é?

Estes dias encontrei um site que, entre inúmeros assuntos super interessantes, ensinava passo-a-passo como fazer um saquinho de jornal para colocar no lixo da cozinha e do banheiro para substituir as tradicionais sacolinhas plásticas.

Sei que para muita gente isso não é novidade, mas achei que valia à pena compartilhar, principalmente como uma sugestão de "atividade" divertida para ser feita juntamente com os pequenos.





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4 de ago. de 2011

O segundo filho poderia vir antes do primeiro...

Hoje foi o terceiro dia da adaptação da Bia na escola. E não é que ela já está praticamente adaptada? Acordou falando "icola", "a Bia icola"...  Pegou a mochila que o pai deu e foi puxando em direção à porta muito antes da hora de sair. Está tão empolgada com a novidade que não falou em outra coisa o dia todo: "lousa", "lança (balanço)", "dodô (escorregador)", etc.  Não sossegou nem à noite na hora de dormir. Já estava deitada no berço e continuava repetindo "a Bia icola".

A escola delas tem um processo bem bacana para os alunos novos. Não sei se outros lugares funcionam do mesmo jeito, mas lá eles conduzem o processo da forma mais natural possível. Durante os 3 primeiros dias, a criança fica na escola durante uma hora, junto com a mãe. Nesse período, a professora se dedica totalmente à criança para criar com ela uma relação de confiança. Nos dois dias seguintes, a mãe deixa a criança sozinha na escola durante uma hora e depois vai buscar. No outro, ela fica uma hora e meia sozinha, depois duas, depois três e, finalmente, o dia todo.

É claro que, se a criança se mostrar totalmente segura antes disso, eliminam-se etapas. O contrário também pode acontecer como, por exemplo, no caso da Gabriela, minha filha mais velha que ficou 3 semanas em processo de adaptação. Nos primeiros dias eu ficava com ela, mas não podia sair de perto que ela chorava. Uns dias foi o pai, outros a babá. Na verdade, a gente não quis fazer nada radical e forcá-la a ficar sozinha na escola para não traumatizá-la. Por isso fomos deixando a coisa ir bem devagar, para que ela começasse realmente a curtir a nova fase, as brincadeiras, as professoras e os colegas. Deu trabalho, mas acho que valeu à pena, pois depois de adaptada, ela passou a amar a escola e nunca fez uma reclamação a respeito.

Isso foi há quase 4 anos e chegou a hora de passar por tudo de novo com a caçulinha que hoje tem 1 ano e 9 meses. A história se repete, mas com uma diferença: ela é a segunda filha. E é incrível como tudo é muuuuito mais fácil.

Parece que o segundo filho já vem pronto. Tudo acontece de forma mais natural, não há tanta novidade. E os pais já estão mais tranquilos, mais desencanados. É por isso que tem gente que diz que o segundo filho poderia vir antes do primeiro. Seria tudo tão mais fácil...


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1 de ago. de 2011

Maricotices artesanais

Já comentei por aqui que ando curtindo atividades manuais, artesanato, tesoura, cola, pano, agulha, etc, não é?
E nessa minha nova fase de maricotices cheguei até a fazer as lembrancinhas e o convite da festa de aniversário da minha sobrinha Pietra. Quer ver?


Ah, fiz também um novo blog onde publiquei algumas coisinhas para crianças que fiz com a minha cunhada Dani. Sempre que sobrar um tempinho, vou incluindo mais coisas lá.
Meu mais novo hobbie...
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Fim de férias

Ufa... as férias escolares chegaram ao fim! Parece até um certo egoísmo eu estar comemorando a volta às aulas das meninas, mas confesso que já estava torcendo para agosto chegar logo.

Explico: desde que minha primeira filha nasceu, há mais de 4 anos, esta foi a primeira vez que passei um mês das férias escolares inteiro com as crianças. Sempre trabalhei fora o dia inteiro... Mal conseguia levar ou buscar no clube. Elas passavam as férias brincando dentro de casa ou no parquinho do prédio, mesmo. No máximo iam passar a tarde na casa dos primos quando tinha alguém pra levar e buscar. Ou então, eu chegava a mandar a Gabi para o curso de férias da escola, pra fazer algo diferente. Eu vivia com peso na consciência, achando que elas não estavam curtindo as férias e sonhando com o dia em que eu ia poder proporcionar férias de verdade nos meses de julho e janeiro.

Mas agora eu posso. Agora eu trabalho em casa, tenho horários bem flexíveis, que me permitem (teoricamente) consciliar minhas atividades com as das crianças. Dessa vez, eu não fiquei sofrendo porque elas estavam de férias em casa, sem programas interessantes pra fazer. Muito pelo contrário. Posso dizer que elas aproveitaram muito. Foram ao clube, Parque da Xuxa, casa dos primos, casa da amiga da escola, muitas brincadeiras com as amigas do prédio e, pra terminar as férias em alto estilo, uma viagenzinha para a praia.

Boa volta às aulas para todos!

p.s. Até as férias da Bia chegaram ao fim... Amanhã começa a adaptação dela escola. Vamos ver como vai ser...

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27 de jul. de 2011

Roupas que crescem com a criança

Como toda criança perde roupa muito rápido, a gente acaba não tendo coragem de investir muito em peças bacanas, não é?
Foi pensando nisso que surgiu a empresa americana Plum, com uma idéia inovadora e muito interessante. Através do site, você diz o tamanho de roupas que seu filho usa. Em poucos dias, recebe em casa um pacote de peças das melhores marcas, que a criança pode usar até não servir mais.

Depois, num prazo máximo de 3 meses, você manda as peças de volta para a empresa, pelo correio, sem pagar nada, nas condições que estiverem (podem até estar manchadas). Eles vão lavar as peças e enviar para outras famílias. Se estiverem muito destruídas, doam para famílias carentes. E, em seguida, você pode pedir um novo pacote de peças, num tamanho maior.


Para usar o serviço, paga-se uma mensalidade de U$16,00, em média, dependendo da quantidade de peças que o cliente quiser receber por vez.

Achei genial!
E parece que o negócio está sendo um sucesso nos Estados Unidos. No site diz que está "sold out", funcionando apenas através de lista de espera.

Uma pena que não existe nada desse tipo no Brasil. Mas, para falar a verdade, não sei se aqui funcionaria tão bem. Brasileiro gosta de comprar coisas novas, principalmente para as crianças. É cultural... No geral, acho que prefere pagar menos por uma peça de qualidade inferior, que seja nova, do que "alugar" uma roupa bacana, mas que já foi usada por outra criança desconhecida. Não  acham?
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19 de jul. de 2011

Será que a letra de mão vai desaparecer?

Nos Estados Unidos, algumas escolas estão deixando de ensinar a letra "cursiva", segundo reportagem do Estadão de ontem (18/7). Essa forma de escrita vem sendo considerada ultrapassada e, portanto, seu ensino tornou-se opcional em 40 estados do país e, em poucos anos, será extinto.

Ao mesmo tempo que faz total sentido, já que a nova geração quase não escreve mais à mão e, quando o faz, pode usar a letra de forma, achei meio estranho. Tem coisas que a gente acha que sempre vão existir, independentemente do progresso, não é?

Imaginem, as crianças não farão mais caligrafia, não conseguirão ler anotações, cartas ou diários antigos de seus pais e avós...  Será que vão assinar em letra de forma?

Polêmico...
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18 de jul. de 2011

A mãe perfeita é um mito

Este é o título de uma entrevista interessantíssima que saiu na revista Veja dessa semana. Vocês leram?

A entrevistada foi Elisabeth Badinter, filósofa francesa e estudiosa super respeitadada sobre questões que envolvem a maternidade.

O assunto é um tanto polêmico, principalmente quando a filósofa tenta combater o pensamento moderno, valorizado pelas feministas, de que toda mulher deve ser mãe - e perfeita.

Acho que a entrevista ainda não está disponível na internet, então vou colocar alguns trechos aqui.


"Tento desconstruir um mito que vem se consolidando nas sociedades modernas com a participação de todos esses grupos - o da mãe perfeita. Movidos por ideologias as mais variadas, feministas, ecologistas e intelectuais que eu combato tratam de sedimentar no caldo cultural do século XXI a idéia de que, uma vez mãe, a mulher deve enquadrar-se em um modelo único, obedecendo a dogmas que, de tão atrasados, sepultam os avanços mais básicos trazidos pela industrialização. Estou falando de pessoas que torcem o nariz para as cesarianas e chegam a fazer apologias do parto sem anestesia, sob o argumento de que há beleza no sacrifício feito em nome dos filhos já no primeiro ato. Demonizam o uso da mamadeira e até o da fralda descartável. Para essa gente, as mães nunca devem estar indispostas para suprir as necessidades de sua prole. Essa pressão só causa frsutração e culpa nas mulheres."


"As mães que põem os interesses e as vontades dos filhos sempre acima dos seus são vítimas desse equívoco historicamente determinado. Essas mães acreditam que a dedicação incondicional pode ajudar a produzir uma criança perfeita, resultado dos incentivos constantes. Nada mais típico do grande equívoco atual, baseado numa interpretação exagerada da psicanálise, do que a idéia de que crianças devem ser poupadas de toda e qualquer frustração. Esse excesso costuma produzir efeitos colaterais desastrosos - tanto para a mãe como para a criança."

Uau... Complexo, não?
Comments, por favor...
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15 de jul. de 2011

Tarde de férias no parque

Nunca fui muito fã da Xuxa. Não comprei o DVD de para as meninas e elas não costumam assistir TV aberta. Mesmo assim, adoram a loira. A Gabi sabe cantar várias músicas e gosta de dançar algumas coreografias com as amigas do prédio.

Se fosse só isso, tudo bem. Mas não parou por aí... Sabem onde fui levá-las esta semana? No Parque da Xuxa. E passei a tarde lá, acreditem ou não.

A melhor amiga da Gabi convidou, ela amou a idéia e me pediu para ir. Eu até que hesitei um pouco, mas não tive coragem de tirar esse gostinho dela, principalmente porque está no auge das férias, em São Paulo, com energia de sobra.

Concordei em deixar a Bia e a Gabi irem de taxi com a babá e com toda a "tchurma" da amiguinha (incluindo a avó, a babá e a prima). Mal comecei a comemorar as horas de sossego que teria em casa para me dedicar aos meus projetos, e já senti aquele famoso sentimento de culpa por não levá-las de carro, já que o parque fica um pouco longe. Decidi, então levá-las e ir buscar no final do dia.

Mas foi quando comentei, por acaso, a programação do dia com a minha mãe, que me senti mais desnaturada ainda. "Como assim, você vai largar suas filhas sozinhas num parque com a babá? Ela não vai dar conta das duas, a Bia ainda é muito pequena (1 ano e 9 meses), pode se perder, se machucar, etc, etc", disse a avó.

Ai ai ai... Será que eu sou desencanada demais, ou será que a minha mãe é que exagerou na preocupação? Não sei, mas depois dessa, melhor não arriscar, né? Desmarquei tudo o que tinha pra fazer e lá fui eu, de mochila nas costas e máquina fotográfica na mão, levando a turma toda para uma tarde no parque da Xuxa.

E não é que foi divertido? Apesar do parque ser fechado, dentro de um shopping e ter um pouco de fila nas principais atrações, acho que as meninas se sentiram no mundo da Xuxa. Ficaram eufóricas e curtiram cada minuto. Assistiram a um show de música, peça de teatro, brincaram no trenzinho, carrossel, montanha russa que cai na água (mini), fizeram tatuagem, comeram pipoca, algodão doce, etc, etc.

A pequena Bia não aguentou até o final e desmaiou de sono no carrinho de bebê que - felizmente! - o shopping oferece como cortesia.

Fomos embora somente quando o parque fechou. Todo mundo super cansado, mas muito feliz!


 

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