28 de ago. de 2011

Dia da Família

Ontem teve festa na escola das meninas. Foi o Dia da Família.
Elas estudam em uma escola pequena na rua em que nós moramos. Como qualquer outro lugar, a escola tem muitas coisas que eu gosto, outras que não concordo muito. Mas, para uma escola de educação infantil que só vai até os 6 anos e, melhor de tudo, fica praticamente em frente ao meu prédio, os prós são bem maiores que os contras.

Não sei se outras escolas também tem esta comemoração, mas o Dia da Família é uma das iniciativas que eu mais gosto. Acontece geralmente num sábado de agosto ou setembro e reúne num mesmo evento, a comemoração do dia dos pais e do dia das mães. A escola defende que, num mundo em que as famílias convencionais deixam de ser a maioria dos casos, esta festa é super democrática. É para os pais, mas os avós, tios, etc também são convidados. Crianças que não tem pai ou mãe, ou não mora com eles não se sente excluída. Muito pelo contrário.

E o mais interessante é que, em funcão desse evento, os alunos páram durante alguns dias para refletir sobre a importância da família em suas vidas. Preparam cartazes com fotos, contam um pouco da rotina de seus lares e ensaiam apresentações para o dia da festa.

Ontem foi a primeira vez em que eu fui para esta festa participando de duas turmas, pois a caçulinha acabou de entrar na escola e já fez sua "apresentação", um vídeo mostrando as crianças preparando as atividades. No final, nós ganhamos um cartão fofo com o pé dela '"carimbado" e uns biscoitinhos que a turma fez durante a aula de culinária.

A apresentação da Gabi foi mais completa, claro, pois ela já tem quase 5 anos. O grupo recitou uma poesia, cantou uma música linda e mostrou um filme com depoimento de cada criança para sua família. Ao invés do biscotinho, ela nos deu alfajores que aprendeu a fazer (e soube até me ensinar a receita).

Nem preciso falar que a família inteira ficou babando, não é?



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22 de ago. de 2011

Smurfando no cinema

Este sábado levei as crianças para assistir ao filme Smurfs, em 3D.
Foi um programão, que incluiu também a prima Duda e o amigo João Pedro, filho da minha querida amiga Naty. Uma bagunça só!


Todos se divertiram muito mas, pra falar a verdade, acho que eu gostei mais do que as crianças... Era um dos meu desenhos preferidos de quando era pequena. Foi muito bacana ver aqueles pequenos seres azuis passeando por Nova York, no meio dos prédios e das pessoas (que se parecem gigantes perto deles). A animação é absurdamente perfeita e a história é engraçada, misturando a "tradição" dos Smurfs com temas super atuais. Recomendo!

O único ponto negativo, na minha opinião, foi o tempo de duração do filme. Achei muito comprido para crianças. Elas não tem paciência para ficar 2 horas sentadas. Por mais legal que o filme seja, acaba virando uma tortura. Tudo bem que o filme também é para adultos, mas 2 horas é muito tempo. Não há pipoca, balinha e óculos 3 D que resista.

(A Bia ficou no cinema até o final, mas só porque dormiu no colo...)

www.smurfs.com.br/


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20 de ago. de 2011

Banco imobiliário moderninho

Por falar em sustentabilidade...

Lembra do jogo Banco Imobiliário? Quem é que nunca jogou?
Com certeza, é um clássico da nossa geração.

E sabe o que a Estrela inventou recentemente? O Banco Imobiliário Sustentável!
Pois é, a versão eco-friendly do jogo, em que os participantes usam créditos de carbono para comprar reservas naturais do Brasil.

O tabuleiro e as peças são feitos de plástico de cana-de-açúcar e reciclado.  A lógica do jogo continua a mesma, mas as empresas da versão antiga foram subsituídas por companhia de reciclagem energética, reciclagem mecânica, energia eólica e companhias de reflorestamento. As cartas de Sorte ou Revés podem levar o jogador a sofrer multas por poluir demais ou sorte como “você protegeu suas terras do desmatamento e faturou com o turismo ecológico”.

Que tal?
Eu gostei!



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19 de ago. de 2011

Saco de lixo sustentável

Acho super bacana ver como a preocupação com o meio ambiente e os cuidados básicos com a natureza estão presentes no dia-a-dia da maioria das crianças. É uma geração com mais consciência ecológica do que as anteriores...

A escola e a mídia ajudam muito nisso, mas nada como a mudança de comportamento dentro da nossa própria casa, não é?

Estes dias encontrei um site que, entre inúmeros assuntos super interessantes, ensinava passo-a-passo como fazer um saquinho de jornal para colocar no lixo da cozinha e do banheiro para substituir as tradicionais sacolinhas plásticas.

Sei que para muita gente isso não é novidade, mas achei que valia à pena compartilhar, principalmente como uma sugestão de "atividade" divertida para ser feita juntamente com os pequenos.





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4 de ago. de 2011

O segundo filho poderia vir antes do primeiro...

Hoje foi o terceiro dia da adaptação da Bia na escola. E não é que ela já está praticamente adaptada? Acordou falando "icola", "a Bia icola"...  Pegou a mochila que o pai deu e foi puxando em direção à porta muito antes da hora de sair. Está tão empolgada com a novidade que não falou em outra coisa o dia todo: "lousa", "lança (balanço)", "dodô (escorregador)", etc.  Não sossegou nem à noite na hora de dormir. Já estava deitada no berço e continuava repetindo "a Bia icola".

A escola delas tem um processo bem bacana para os alunos novos. Não sei se outros lugares funcionam do mesmo jeito, mas lá eles conduzem o processo da forma mais natural possível. Durante os 3 primeiros dias, a criança fica na escola durante uma hora, junto com a mãe. Nesse período, a professora se dedica totalmente à criança para criar com ela uma relação de confiança. Nos dois dias seguintes, a mãe deixa a criança sozinha na escola durante uma hora e depois vai buscar. No outro, ela fica uma hora e meia sozinha, depois duas, depois três e, finalmente, o dia todo.

É claro que, se a criança se mostrar totalmente segura antes disso, eliminam-se etapas. O contrário também pode acontecer como, por exemplo, no caso da Gabriela, minha filha mais velha que ficou 3 semanas em processo de adaptação. Nos primeiros dias eu ficava com ela, mas não podia sair de perto que ela chorava. Uns dias foi o pai, outros a babá. Na verdade, a gente não quis fazer nada radical e forcá-la a ficar sozinha na escola para não traumatizá-la. Por isso fomos deixando a coisa ir bem devagar, para que ela começasse realmente a curtir a nova fase, as brincadeiras, as professoras e os colegas. Deu trabalho, mas acho que valeu à pena, pois depois de adaptada, ela passou a amar a escola e nunca fez uma reclamação a respeito.

Isso foi há quase 4 anos e chegou a hora de passar por tudo de novo com a caçulinha que hoje tem 1 ano e 9 meses. A história se repete, mas com uma diferença: ela é a segunda filha. E é incrível como tudo é muuuuito mais fácil.

Parece que o segundo filho já vem pronto. Tudo acontece de forma mais natural, não há tanta novidade. E os pais já estão mais tranquilos, mais desencanados. É por isso que tem gente que diz que o segundo filho poderia vir antes do primeiro. Seria tudo tão mais fácil...


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1 de ago. de 2011

Maricotices artesanais

Já comentei por aqui que ando curtindo atividades manuais, artesanato, tesoura, cola, pano, agulha, etc, não é?
E nessa minha nova fase de maricotices cheguei até a fazer as lembrancinhas e o convite da festa de aniversário da minha sobrinha Pietra. Quer ver?


Ah, fiz também um novo blog onde publiquei algumas coisinhas para crianças que fiz com a minha cunhada Dani. Sempre que sobrar um tempinho, vou incluindo mais coisas lá.
Meu mais novo hobbie...
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Fim de férias

Ufa... as férias escolares chegaram ao fim! Parece até um certo egoísmo eu estar comemorando a volta às aulas das meninas, mas confesso que já estava torcendo para agosto chegar logo.

Explico: desde que minha primeira filha nasceu, há mais de 4 anos, esta foi a primeira vez que passei um mês das férias escolares inteiro com as crianças. Sempre trabalhei fora o dia inteiro... Mal conseguia levar ou buscar no clube. Elas passavam as férias brincando dentro de casa ou no parquinho do prédio, mesmo. No máximo iam passar a tarde na casa dos primos quando tinha alguém pra levar e buscar. Ou então, eu chegava a mandar a Gabi para o curso de férias da escola, pra fazer algo diferente. Eu vivia com peso na consciência, achando que elas não estavam curtindo as férias e sonhando com o dia em que eu ia poder proporcionar férias de verdade nos meses de julho e janeiro.

Mas agora eu posso. Agora eu trabalho em casa, tenho horários bem flexíveis, que me permitem (teoricamente) consciliar minhas atividades com as das crianças. Dessa vez, eu não fiquei sofrendo porque elas estavam de férias em casa, sem programas interessantes pra fazer. Muito pelo contrário. Posso dizer que elas aproveitaram muito. Foram ao clube, Parque da Xuxa, casa dos primos, casa da amiga da escola, muitas brincadeiras com as amigas do prédio e, pra terminar as férias em alto estilo, uma viagenzinha para a praia.

Boa volta às aulas para todos!

p.s. Até as férias da Bia chegaram ao fim... Amanhã começa a adaptação dela escola. Vamos ver como vai ser...

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